É uma potência ponderável no tabuleiro logístico nacional, e portanto, uma peça-chave, que tem exigido cada vez mais investimentos em suas infraestruturas (notadamente as de rodagem), tanto por parte do governo estadual, quanto por parte do governo Federal. E é justamente para melhor compreender ações deste último, tocadas pelo Ministério dos Transportes e sua ala executiva no DNIT e em especial, sua Superintendência Regional, que RodoVias&Infra não se furtou adicionar mais milhas no cartão e mais quilometragem no hodômetro, para registrar a atualíssima engenharia rodoviária em curso por lá.
No coração do Brasil, estratégico para a integração nacional, pulsa a logística e o escoamento da produção agrícola, pecuária e industrial do país. A geografia – bem como a própria natureza – privilegiadas, que conectam as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, são amplamente suportadas por uma malha rodoviária em constante evolução. E é essa infraestrutura, embora desafiada por questões de manutenção e expansão, que coloca o estado de Mato Grosso do Sul, como um dos principais corredores de exportação de commodities brasileiras, contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico. É essa potência, que salta aos olhos e demanda atenção e atende, desde 1977, pelos anseios de um setor produtivo cada vez mais pujante, batendo recorde em cima de recorde, e não pode mais esperar, que tem merecido por parte do Ministério dos Transportes (MT). Em especial de sua política de agenda econômica positiva, por meio da indução de avanços pelo seu Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, que tem prosperado em projetos estruturantes, tocados com afinco, pela Superintendência Regional do estado. Entre eles, um que foi objeto de destacada fala do ministro dos Transportes Renan Filho sobre o compromisso da Rota Bioceânica à TV Conjur, e não deixa dúvidas quanto ao posicionamento do governo Federal: “Estamos colocando de pé essa rota Bioceânica, transatlântica e transpacífica, que, via Porto Murtinho (MS), vai permitir que a produção nacional faça sua escolha; se deseja sair para a Ásia, mais proximamente, ou se deseja sair para a Europa e a Costa Leste dos Estados Unidos. Então essa construção é muito importante, no sentido de oferecer mais alternativas à nossa produção”. O Mato Grosso do Sul é, afinal, o lugar. E ao que parece, a hora é agora.